Da mesma maneira que nascemos com duas mãos, de habilidade motora e funcional iguais e apesar disso a sistemática do mundo conduz/promove de inúmeras formas as crianças a desenvolverem muito mais a mão direita do que a esquerda, assim funciona também com a condução da nossa mentalidade, ou seja, existe uma consciência coletiva que conduz os comportamentos humanos.
Perceba, que de modo similar, as mãos, o cérebro humano é dividido em dois hemisférios: direito e esquerdo.
Embora esses hemisférios tenham uma estrutura muito parecida, algumas funções são de responsabilidade de um único lado.
O esquerdo tende a ser mostrado como a morada da lógica e da racionalidade. O direito tende a ser descrito como a fonte da intuição e da criatividade. Portanto, se você é uma pessoa lógica, usa mais o lado esquerdo. Se você é do tipo sensível e artístico, usa mais o lado direito.
De acordo com Laura Guilhoto, especialista em neurologia infantil e Presidente de Honra da Associação Brasileira de Epilepsia, cada pessoa carrega um hemisfério dominante em seu cérebro. É esse o responsável pelas funções motoras, como falar e escrever.
“A maioria das pessoas tem a dominância hemisférica para atos motores do lado esquerdo e por isso são destras.
O fato é que nascemos com potencial mental igual para ambos os lados, e apesar de cada um dos lados possuir atributos diferentes, ao longo do desenvolvimento da personalidade humana, é implantado diversas crenças e ideologias, sejam elas culturais, familiares, religiosas e muitas outras. Tudo isso construiu ao longo da história da humanidade uma estrutura chamada de Arquétipos mentais/psicológicos, que moldam a nossa cognição e comportamento perante a sociedade. Os Arquétipos se tratam de um conjunto de representações do modelo ideal de qualquer coisa integrada em nosso inconsciente. Mesmo diferentes culturas são capazes de chegar a um senso comum quando se pensa em uma mesma ideia. São os arquétipos, projeções que acabam por idealizar determinado objeto no universo.
Basicamente, são ideias pré-concebidas a respeito de alguma coisa com base no senso comum. Assim, quando pensamos em algo rápido fazemos associação com outras coisas que se relacionem com aquilo.
Esses modelos são expressados de diferentes modos, como por exemplo:
Frases ditas por muito e muitos tempos. A corda sempre arrebenta do lado mais fraco, Casa de ferreiro, espeto de pau, Filho de peixe, peixinho é, Um dia é da caça, outro do caçador e muitosssssss outros não é mesmo? Isso são arquétipos expressados em palavras. São ideias que as pessoas acreditam.
Em palavras mais simples, arquétipos são respostas automáticas quando você pensa em alguma coisa. Por exemplo, quando alguém pensa em um cachorro, é provável o vê como um companheiro fiel e nosso melhor amigo. Nesse caso, podemos afirmar que o cachorro representa o arquétipo da lealdade.
Então é uma imensidão de arquétipos na mente popular das pessoas, porém ao começar a observar atentamente a cada um deles, percebemos o quanto somos conectados, mesmo que de forma indireta, por nossas perspectivas de mundo.
Foi Carl Jung quem começou a observar e fundamentar a lista desses arquétipos. Para ele, o inconsciente era parte individual e parte do coletivo. Nisso, esse setor secreto da mente seria um espaço herdado culturalmente que estimula nossa forma de ver o mundo e as experiências.
Arquétipos acabam definindo memórias e experiências que nossos antepassados tiveram e por fim passando isso quase que automático para as próximas gerações. Por conta disso que Jung defendia que todos nós não crescíamos isolados da sociedade, pois o ambiente cultural nos influencia. Afinal, nesse caminho são repassados a experimentação da própria realidade e padrões de pensamento. Se nossos pais e avós tinham crenças, visões e comportamentos baseados em certos arquétipos, é totalmente certo que vamos herdar o mesmo que eles.
Jung indicava que os símbolos e mitos presentes em cada cultura resultam de uma base emocional e cognitiva herdadas de nascimento. Com isso, sua ideia do inconsciente coletivo acabava validada por nossa vivência e repetição. Por isso, enquanto dividimos parte de nossa mente com os outros, temos a nossa própria individualidade.
Mas é aí que tá a chave. E acredito que a principal pergunta que todos nos deveríamos fazer em um determinado momento da vida.
Se nossas identidades são construídas e formadas a partir da influência dos ambientes e pessoas as quais tivemos e temos contato, sendo direcionados, educados e conduzidos “a esquerda ou a direita”, não é racional concluir que isso não é o que somos em essência?
Será que os motivos que escolhemos religiões, profissões, relacionamentos afetivos, posicionamentos sociais, ideologias e diversas outras formas de pensar e agir, na verdade, não são originais, mas sim, fruto de uma manipulação ou condução massiva para a sociedade?
Pergunte-se por que 90% da população mundial está classificada em níveis sociais de pobreza e miséria. Falta, necessidade daquilo que é básico.
Isso não é coincidência. Estudando a história linear da sociedade/mundo, é nítido que sempre foi assim. Estamos falando desde sempre de REINOS. Apesar de que em tese, as monarquias já terem passados. Mas não ne?
Não é uma completa loucura ou até mesmo uma ideia conspiracionistas perceber que de fato, existe uma agenda organizada, muito séria de doutrinação e manipulação global para que isso permaneça dessa maneira, conveniente para uma minoria irrisória. Enquanto o resto da sociedade carece e necessita de subsídios básicos e luta dia após dia em trabalho árduo, que apesar da contemporaneidade do século XXI ter chegado, não passa de escravidão moderna.
Escravidão: Submissão a trabalhos forçados ou a jornadas exaustivas, a sujeição a condições degradantes de trabalho e a restrição de locomoção do trabalhador.
O termo “escravidão moderna” é utilizado no intuído de explicar a relação forçada relacionada ao trabalho explorado de um trabalhador em que se envolve em atividades contra sua vontade, por meio de intimidações para que seja forçado a exercê-las.
Seria cômico se não fosse extremamente realista. Jornadas de trabalho de 8, 9, 10 até 14h. Em grandes centros, até 3 ou até mesmo 4h pra chegar ao trabalho. Tudo isso pelo quê? Por algo chamado salário.
OPORTUNIDADE DIZEM ELES:
Nas seguintes condições:
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Final da conta uma média de = R$ 892,09 pra pagar, comida, água, luz, aluguel, roupas, remédios…………………. Imagina numa família que isso tem que sustentar 4 pessoas?
As teorias das motivações humanas vem tentando explicar por que as pessoas se comportam da maneira como se comportam, o que as leva a tomar decisões e agir em determinadas situações.
Como se dá o desencadeamento de determinados comportamentos?
Quais variáveis serviriam de “gatilhos” para tais comportamentos. Teoria da motivação não é sinônimo de teoria do comportamento. As motivações são apenas uma classe de determinantes do comportamento. Embora o comportamento seja quase sempre motivado, ele é também determinado biologicamente, culturalmente e situacionalmente.
Dentro do estudo da motivação, a teoria da Escola Hierárquica das Necessidades Humanas Básicas de Maslow (1970) é uma das teorias mais conhecidas e difundidas: no estudo do comportamento, ela é apresentada como um processo racional, segundo o qual a motivação ascende mediante vários níveis de necessidades. Buscamos aquilo que nos falta, aquilo que não temos em primeira instância.
Satisfeito em grau razoável, buscamos o próximo degrau. Maslow hierarquizou as necessidades humanas na seguinte ordem:
- Necessidades de auto-realização;
- Necessidades de auto-estima;
- Necessidades sociais;
- Necessidades de segurança;
- Necessidades fisiológicas.
QUAL SER HUMANOOOOOOO TRABALHANDO 288h mensal com uma renda irrisória, vai ter mentalidade, forças, motivação e tempo pra pensar em auto-realização? A conta não fecha. 95% no mínimo do mínimo já para no segundo degrau.
Afinal, riqueza é TEMPO, e 99% da população mundial, vende o seu tempo, a troco de subsistência básica e intermediária.
Tempo é igual a mãos a obra. Quanto menor o custo com essas mãos, maior será o lucro, que podemos resumir em poder e dinheiro. E o que fortalecer esse contexto, é o desconhecimento desses fatos, década após década, milênio após milênio, são criadas estruturas arquetípicas com um certo nível de “prisão”.
Como Jesus o Messias disse: Conhecerão a verdade, e a verdade os libertará“. João 8
Mas libertar do quê? E de Quem? Mais intrigante ainda, que verdades são essas? Percebe que tem algo escondido e despercebido nisso tudo?
O dialogo de João 8, a partir do verso 12 é muito interessante para exemplificar o sentido desse artigo: Veja essa interpretação.
Os escravos e os livres
Jesus disse: — Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem peca (comente erros contra si e os demais) é escravo do pecado = consequência ou resultado obtidos por meio das incoerências erráticas cometidas.
O escravo não fica sempre com a família, mas o filho sempre faz parte da família.
Se o Filho os libertar, vocês serão, de fato, livres. Eu sei que vocês são descendentes de Abraão, porém estão tentando me matar porque não aceitam os meus ensinamentos. Eu falo das coisas que o meu Pai me mostrou, mas vocês fazem o que aprenderam com o pai de vocês.
Jesus disse a eles:
— Se Deus fosse, de fato, o Pai de vocês, então vocês me amariam, pois eu vim de Deus e agora estou aqui. Eu não vim por minha própria conta, mas foi Deus que me enviou. Por que é que vocês não entendem o que eu digo? É porque não querem ouvir a minha mensagem. Vocês são filhos das trevas e querem fazer o que o pai de vocês quer. Desde a criação do mundo ele foi assassino e nunca esteve do lado da verdade porque nele não existe verdade.
Quando as trevas mente, está apenas fazendo o que é o seu costume, pois são mentirosos e é os pais de todas as mentiras. Mas, porque eu digo a verdade, vocês não creem em mim.
A pessoa que é de Deus escuta as palavras de Deus. Vocês não escutam as palavras de Deus porque vocês não são dele.
A mensagem de Jesus Cristo estava centralizada no amor ao próximo e na propagação de uma “verdade libertadora” que estava para além do que os sentidos físicos humanos poderiam compreender. E é impressionante como a ciência moderna vem esclarecendo temas como as que o Carl Gustav Jung psiquiatra e psicoterapeuta suíço trouxe nas terapias analíticas baseados nos arquétipos. Mas isso não começou agora né? Veja um resumo abaixo
Na verdade, essa busca por dígamos conhecimentos para além dos mitos, se propagou de uma forma mais intensa em meados de 400anos a.c ou também conhecida como era comum, antes de cristo. Um afastamento do pensamento mitológico e uma aproximação do conhecimento racional.
Até essa época a sociedade via ou percebia toda a existência por mitos. Chove porque os deuses querem assim, e etc etc.
Historias, orais, passada de geração em geração. Como as que estão na bíblia e na cultura popular dos gregos, romanos, egípcios, fenícios, dos povos da áfrica, incas, maias, astecas, celta, a mitologia da ásia, e as dos índios. Então imagine o quanto de confusão ou interpretação errônea não foi passado nos cabos sem fios das civilizações. Me assusta pensar nisso.
Contrapondo isso, surgiu um movimento de pensadores. Os Pré-socráticos, que tinham Sócrates como professor, aquele que afirmava conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses, e posteriormente estudos e ideias vinda de seus alunos Platão e Aristóteles, onde difundiram as primeiras teorias do conhecimento.
Platão defendia que o mundo sensível (ou mundo das sombras) é imperfeito, porque tem seu conhecimento adquirido pelos 5 sentidos que podem ser falsos e enganosos. Já o mundo inteligível (ou mundo das ideias) é perfeito, pois as ideias estão em total harmonia e são verdadeiras. As formas são abstratas e não-materiais, mas com substancialidade, eternas e imutáveis. Em outras palavras, elas são as essências e expressam o conteúdo do todo, ao passo que os objetos e fenômenos do mundo sensível são aparências e expressam o conteúdo particular. Para Platão, as ideias são pensadas e não sentidas, ou seja, são significados.
Também acreditava que o homem era dual, ou seja, considerava a separação do homem entre corpo e alma. O corpo pertence ao mundo sensível e a alma ao mundo inteligível.
Já Aristóteles considera que as ideias são formadas a partir da experiência adquirida ao longo da vida, possibilitada pelos sentidos. Ou seja, as ideias (o conceito) são mediadoras entre as palavras e os objetos. Esses conceitos são representações mentais de uma realidade externa (sociedade). A partir da observação de determinado objeto, a alma apreende a realidade externa e cria essa representação mental (as ideias).
Ai na consumação dos seculos desceu a terra alguém humano que opor-se totalmente com basicamente todas as ideias até então aceitadas como certas.
Jesus Cristo, descrito como homem Deus divino, que apesar de muitas afirmações contrárias já inúmeras vezes refutadas até o momento, teve grandes implicações no mundo que vivemos hoje, principalmente para o ocidente.
Depois dele tudo mudou. Completamente tudo.
Ele afirmava que as pessoas desse mundo, em sua essência não são daqui, ou seja, são seres espiritais, passando por uma experiência biológica com percepção sensorial limitada de terceira dimensão (altura x largura x comprimento = mundo material), que por inúmeras consequências resultantes de algo que pode ser entendido como por errar o alvo pré-estabelecido e determinado em um “plano original”, através da desobediência e transgressão daquilo que é sensato e coerente a si e aos demais (injustiça), imaturidade ou incredulidade da existência da metafísica (mundo espiritual), que tem como consequência a manifestação de comportamento humanos de resistência e rebeldia gananciosa, arrogante e soberba. Sobressaindo então descendentes dessa cronologia espaço-tempo da terra, humanos com pensamentos, sentimentos e ações puramente Egoístas que vem de mentiras e mentiras e enganos e enganos.
Utopia ou realidade?
Perceba o que ele dizia:
Eu (o que sou em essência, o que sinto, o que penso, e o que eu falo) mostro a luz para o mundo; quem me segue nunca andará na escuridão, mas terá a luz da vida.
Jesus como um ser humano, embora em carne, sabia de onde era. Sabia quem era e para onde de fato voltaria.
A sua identidade não era baseada no ambiente humano.
Os fariseus (doutores e sabios do mais alto escalão da época) disseram a Jesus:
Jesus respondeu:
— Embora eu esteja falando a favor de mim mesmo, o que digo tem valor porque é a verdade. Pois eu sei de onde vim e para onde vou, mas vocês não sabem de onde vim, nem para onde vou. Vocês julgam de modo puramente humano; mas eu não julgo ninguém.
Quem é Jesus?
— Vocês são daqui debaixo, e eu sou lá de cima. Vocês são deste mundo, mas eu não sou deste mundo. Por isso eu disse que vocês vão morrer sem o perdão dos seus pecados. De fato, morrerão sem o perdão dos seus pecados se não crerem que “Eu Sou Quem Sou”.
Quem é você? — perguntaram a Jesus.
Ele respondeu:
— Desde o começo eu disse quem sou. Porém quem me enviou é verdadeiro, e eu digo ao mundo somente o que ele me disse.
“Eu Sou Quem Sou”. E saberão também que não faço nada por minha conta, mas falo somente o que o meu Pai me ensinou. Quem me enviou está comigo e não me deixou sozinho, pois faço sempre o que lhe agrada.
Então é isso entende?
Tudo está atrelado ao conhecimento / mentalidade sobre o que acreditamos que somos para em uma sequência desencadear a expressão que teremos nesse mundo.
Existem diversos autores que desenvolveram teorias da motivação ao longo da história. Alguns dos mais conhecidos são:
Abraham Maslow: autor da Teoria da Hierarquia das Necessidades, que postula que as pessoas têm necessidades hierarquizadas em cinco níveis, e que a satisfação dessas necessidades é um importante fator motivacional.
Frederick Herzberg: autor da Teoria dos Dois Fatores, que sugere que existem fatores higiênicos e motivacionais que influenciam a motivação das pessoas no trabalho.
Clayton Alderfer: autor da Teoria da ERG, que propõe que as necessidades humanas são organizadas em três categorias: Existência, Relacionamento e Crescimento.
Edward Deci e Richard Ryan: autores da Teoria da Autodeterminação, que enfatiza a importância da autonomia, competência e relacionamento para aumentar a motivação intrínseca das pessoas.
Victor Vroom: autor da Teoria da Expectativa, que postula que a motivação das pessoas depende da expectativa de que o esforço levará a um bom desempenho e de que o bom desempenho levará a recompensas desejáveis.
J. Stacy Adams: autor da Teoria da Equidade, que sugere que a motivação das pessoas depende da percepção de que são tratadas de forma justa e equitativa em relação aos outros.
Nesse video, o professor de Stanford e autor das palestras de Biologia Comportamental Humana – Robert Sapolsky, vai discutir sobre a hipótese dê o porquê os humanos provavelmente não têm livre arbítrio.
Enfim, a ideia aqui é compartilhar a percepção baseada em muito estudo, que precisamos acordar e sair da zona do “conhecido” da zona do “conforto”, fugir de tudo aquilo que nos deixa paralisado ou em estado automático.
O que seria de nós quanto sociedade moderna se não fossem os visionários, os desbravadores e os corajosos que ousaram a sair da caverna de Platão?
Analise a natureza da vida. Ela NUNCA ESTÁ PARADA, e quando está, é aquela linha que simboliza a hora da morte.
Precisamos ter uma urgente consciência, de que tudo que nos desafia, o que incomoda, o que é difícil, como uma montanha do Everest para escalar, que vai trazer significativas quebras de “padrões” comportamentais e mentais e te elevar nessa escala da vida.
Saindo do automático, se livrando dos mesmos comportamentos, pensamentos e sentimentos que MUITAS/QUASE TODAS, NEM SÃO intrinsecamente nossas, mas sim, conduzidas pelos sistemas “a moldes de interesse alheios” em sua grande maioria não coerentes ou motivadores com o que nos dá liberdade e evolução cognitiva.
Somos aquilo que cremos que somos, somos aquilo que ouvimos que somos, somos aquilo que falamos que somos e somos aquilo que nos alimentamos diariamente.
Como você pensa, assim é, e se não mudar, assim sempre será. Consequência e resultado é = a COLHEITAS das sementes que plantamos hoje. Então note a importância de romper com mentalidades geracionais, sociais e tbm midiáticas viu?
Lembrando que quem plantar joio será impossível colher trigo. Essas sementes até podem parecer iguais. Todavia, das sementes do trigo se produz mais sementes que essencialmente alimentam. Já o joio é apenas “aparência” não tem sementes dentro. Não produz nada, é inútil e se ingerido é como veneno para o homem.